Enquanto esperava o teu eco,
o silêncio deu lugar à minha dor,
Vibrando surdamente um tempo vazio,
Distante de um sonho sem sentido.
Desci novamente ao meu ser,
Alma despida e de criança,
Prefiro sentir e sofrer,
Que fugir e sonhar.
Cego dou costas ao futuro,
Ainda sem lágrimas,
Sempre com dúvidas,
Presente, sem abraçar o passado.
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